Segundo o deputado estadual Felipe Orro, presidente da CPI da Energisa, devido ao primeiro sorteio de relógios ter ocorrido no ano de 2020, não foi possível atingir o montante de 200 relógios. “Por conta do tempo transcorrido, nos deparamos com imóveis desocupados ou que tiveram novos moradores que não autorizaram a extração dos aparelhos medidores, sendo necessária a realização de um novo sorteio para que possamos remover os 71 aparelhos restantes para atingirmos o montante preciso”, explicou Felipe Orro.Além do novo sorteio, a CPI também deliberou na sessão desta terça-feira que o quantitativo de 129 relógios já disponível para perícia poderá ser encaminhado para a Escola Politécnica da USP assim que o pagamento pelo serviço for efetuado.

“Estamos na fase final deste trabalho e deliberamos que os trabalhos de perícia já iniciarão assim que for efetuado o pagamento do serviço por parte da Assembleia Legislativa à instituição responsável, a Politécnica da USP. A outra frente da CPI estará empenhada em remover os 71 aparelhos restantes”, pontua Felipe Orro.

A CPI da Energisa deliberou em consenso com a concessionária que a remoção dos 71 relógios restantes será executada a partir de segunda-feira (16).

Assessoria