Em um ano, gás de cozinha subiu 47% e varia até 29% nas revendedoras
Após o aumento de 16,1% definido pela Petrobras no preço médio do gás de cozinha, o preço subiu entre R$ 9 e R$ 15 logo há pouco mais de uma semana. Agora, um levantamento do Procon(Subsecretaria de Proteção e Defesa do Consumidor) de Campo Grande revelou que vale a pena pesquisar antes de comprar, pois o preço do botijão de 13 quilos varia até 29% nas revendedoras.
Em pouco mais de um ano o preço médio do gás de cozinha aumentou 47,02% na cidade. A média é referente aos valores cobrados entre janeiro de 2021 e março de 2022.
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O menor preço encontrado foi de R$ 105,00, no Familia Gás, no bairro Parque Novos Estados e no RD Gás, no bairro Guanandi. O maior preço, de R$ 135,00, foi encontrado no Mosko Gás Mata do Jacinto.
Foram levantados os valores cobrados em 20 estabelecimentos da Capital entre os dias 11 e 21 de março, última segunda-feira.
Em janeiro de 2021, era possível encontrar o botijão por R$ 68,00. O maior preço naquela época era R$ 90,00. Em junho, o menor preço saltou para R$ 79,80 e o maior preço para R$ 102,00.
O subsecretário do Procon Municipal, Cleiton Thiago, orienta os consumidores a negociar com o revendedor para conseguir um desconto à vista e na taxa de entrega, além de dar algumas dicas de economia do produto.
“Lembre-se de sempre exigir nota fiscal, que é uma garantia que o botijão do estabelecimento está regulado pela ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis); evite correntes de ar na cozinha; prefira cozinhar com as panelas tampadas. Cuide da manutenção do seu fogão, as chamas devem apresentar a cor azulada, a coloração amarelada é sinal de que os queimadores estão sujos ou desregulados, o que aumenta o consumo de gás”, explica.
Denúncias ao Procon podem ser feitas pelo Disque 156, opção 2. O Procon Municipal fica na Avenida Afonso Pena, n. 3128 de atende de segunda a sexta-feira, das 07h30 às 11h e das 13h às 17h30.
Campo Grande News
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