Ao todo, cerca de 30 representantes – sendo caciques de Sidrolândia, Dois Irmãos do Buriti, Miranda e Campo Grande – permaneceram, por duas horas, reunidos na Funai. Lideranças de Nioaque e de outros locais disseram não estar presentes pela falta de apoio logístico.
Dias antes, na última quinta-feira (6), outros cinco caciques apresentaram documentos, pedindo a saída do coordenador, o qual, supostamente, iria assumir um cargo no Ministério, de secretário executivo, conforme explicou o Terena kadiwéu Atikum Guató Ofaié, que assumiu em 2023.
(Pietra Dorneles)
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