Operação ‘mira’, pela 6ª vez, celulares em presídios de Mato Grosso do Sul
(Foto: Divulgação, Agepen)

A comunicação ilícita em presídios está, pela 6ª vez, na ‘mira’ da Polícia Penal. Deflagrada nesta quarta-feira (20) em todo o país, a nova fase da Operação Mute visa retirar, ao menos, 5,5 mil celulares das unidades prisionais. Em Mato Grosso do Sul, as atividades começaram na Máxima, em Campo Grande.

A ação visa, ainda, combater a violência no Brasil, uma vez que encerra a comunicação ilícita entre os detentos e o mundo externo.

Pavilhões e celas estão sendo revistados com suporte operacional do Cope (Comando de Operações Penitenciárias) para retirada de presos e garantia da segurança dos serviços.

Em MS, a operação é supervisionada pela Gisp (Gerência de Inteligência do Sistema Penitenciário) e pela Diretoria de Operações da Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário). Ao todo, foram 66 policiais penais responsáveis pela contenção, segurança e inspeções nas celas.

Além disso, ocorreram transferências estratégicas de aproximadamente 30 lideranças do crime organizado.

Operação Nacional

Conforme divulgado pela Senappen, somando o resultado das cinco fases anteriores, a Operação Mute poderá ao final da sexta fase, chegar em um número superior a 5,5 mil celulares apreendidos.

O número de policiais penais envolvidos na operação também chama a atenção e poderá chegar a 20 mil agentes em atuação em mais de 350 unidades prisionais onde estão custodiados mais de 350 mil pessoas privadas de liberdades.

Midiamax

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