Suspeita de matar Anderson a facadas por briga de aluguel de R$ 200 é presa nas Moreninhas

Conforme a Polícia Civil, em diligências para investigar as circunstâncias do crime, uma equipe da DHPP (Delegacia Especializada de Homicídios e de Proteção à Pessoa) prendeu a mulher no Jardim Nova Jerusalém, região das Moreninhas.
Após a prisão, a suspeita foi levada para a delegacia para audiência de custódia.
Imagens de câmeras de segurança do bar que fica na frente das quitinetes em que Anderson morava e onde foi assassinado flagraram a suspeita do crime fugindo. Pelas imagens é possível ver quando a suspeita calmamente sai andando pela vila de casas logo depois da morte de Anderson. Segundo vizinhos, na noite de domingo (8), por volta das 21 horas, ela retornou ao local e parecia não ter entendido o que havia acontecido
Lugar frequentado por usuários de drogas
Conforme informações colhidas pela polícia militar, testemunhas disseram que o local era frequentado corriqueiramente por usuários de drogas, inclusive convidados pela própria vítima, onde além de fazerem uso de entorpecentes também ingeriam bebidas alcoólicas.
De acordo com informações da polícia, os envolvidos na briga foram três pessoas, sendo dois homens, um identificado como ‘Zidane’ e outro ainda não identificado, já a mulher se trata de uma inquilina, que era amiga de Anderson.
Uma testemunha contou que, após ficar sabendo da briga ocorrida durante a madrugada, ficou preocupada com a vítima. Por isso, seu cunhado foi até o local para saber de Anderson, mas, quando chegou, notou que o cadeado estava trancado. Como Anderson não respondia por seus chamados, resolveu romper o cadeado e, ao entrar na residência, viu a vítima morta.
Uma faca pequena com cabo de plástico, na cor branca, com resquício de sangue, foi encontrada próximo ao local do fato e entregue para perícia criminal.
A Polícia Civil esteve no local, juntamente com a perícia, para apurar as circunstâncias do assassinato, e constatou que o imóvel foi palco de uma briga violenta, com existência de várias marcas de sangue e garrafas quebradas.
Foto: Henrique Arakaki
Midiamax
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